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José Fernando Ramadinha é o homenageado da Previ Novartis no Dia do Aposentado 2019

Cerimônia promovida pela Abrapp comemora a data e homenageia um dos aposentados da Previ Novartis.

Em 23 de janeiro, comemorou-se o Dia Nacional do Aposentado, criado em 1981. Organizado pela Abrapp e pelo Sindapp, o evento marca o início do calendário institucional do sistema. “Abrimos nosso calendário anual porque é o evento mais significativo dentro da finalidade principal das entidades. Agradecemos a todos os que participam do evento, que comprova que o sistema vem cumprindo sua missão”, explica Luís Ricardo Marcondes Martins, Diretor Presidente da Abrapp.

A Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), promove anualmente o evento. Em 2019, a comemoração em São Paulo, enfatizou a reinvenção do sistema de Previdência Complementar Fechada e discutiu novos conceitos relacionados ao aumento da longevidade da população.

A Previ Novartis participou do evento homenageando o aposentado José Fernando Ramadinha, que recebeu a premiação da Entidade. O evento reuniu aposentados de outros fundos de pensão, representando a relevância em um bom planejamento financeiro e pessoal para desfrutar de uma aposentadoria saudável.

Em entrevista à Previ Novartis, José contou um pouco sobre a homenagem e como se planejou para sua aposentadoria. Vamos conferir!

Previ Novartis: O que te motiva como aposentado?

JF: VIVER!.…não estou aposentado para a vida e tenho uma cabeça aberta em viver melhor e desenvolver a minha criatividade. Continuar trabalhando e produzindo. Sendo útil a mim mesmo, que é o reflexo da minha utilidade às pessoas.

PN: Como seria sua vida hoje se não tivesse aderido a Previ Novartis?

JF: Extrema dificuldade financeira e trabalhando desesperadamente para não viver em penúria.

PN: Quando você aderiu a Previ Novartis, seu intuito era usufruir desse dinheiro apenas na aposentadoria?

JF: Sempre, quando novo, li bastante sobre previdências fechadas. Fui um dos primeiros a me engajar quando o assunto começou na Sandoz. O intuito foi ter um respaldo para continuar produzindo, lutando. Sempre digo as minhas filhas: “Se um dia me virem jogando dominó na pracinha, podem me internar, pois não estarei nas minhas condições mentais normais. ” Um adendo: não tenho nada contra as pessoas que gostam deste tipo de lazer ou preenchimento de tempo, só não me serve. Isso não quer dizer que não seja bom para outras pessoas.

PN: Conte um pouco sobre o momento em que percebeu que a aposentadoria estava próxima. Como se sentiu?

JF: Eu estava me preparando para tal, mas ao chegar, a sensação foi de um salto no escuro! Minha falecida mulher me ajudou muito, a família ajudou e assim mudei meus objetivos, me envolvi mais com as coisas pessoais, pois não tinha mais pessoas para fazê-las. Importante e que me ajudou muito: ” nunca deixei de sonhar”. Tomei uma decisão: ”vou me manter ativo!…e criei um mantra especial para mim: ”existe vida após a aposentadoria…”

PN: O que você diria para os que ainda não começaram a poupar para a aposentadoria?

JF: Comecem logo, pois o futuro é hoje…

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