Previ Novartis participa do Congresso da ABRAPP
Entre os dias 12 e 14 de Novembro foi realizado o 35º Congresso sobre Previdência Complementar Fechada da América Latina, onde a Previ Novartis teve a honra de participar. Realizado desde 1979, é o maior evento da Previdência Complementar. Reúne anualmente perto de 4.000 pessoas, entre empresários, autoridades, profissionais de diversos mercados, estudiosos e dirigentes de Entidades Fechadas de Previdência Complementar, convidados a participar de um megaevento de forte conteúdo técnico e ancorado nos temas mais atuais da agenda dos Fundos de Pensão.
A Previdência no Brasil se consolidou, a exemplo dos bem-sucedidos modelos europeus, no tripé “Previdência Social, Previdência Complementar Coletiva e Previdência Complementar Individual”. E, embora tal condição nos coloque em boas posições globais de cobertura previdenciária, ao constatarmos que a Previdência Complementar Fechada cobre 6,7 milhões de pessoas (cerca de 8% da PEA) e gere poupança correspondente a 14% do PIB – enquanto indicadores de outros países apresentam coberturas próximas ao total da população e ativos equivalentes aos PIBs – vemos a dimensão de nosso potencial interno.
Manutenção do exercício da cidadania aos beneficiários, capitalização de empresas através dos mercados financeiros e de capitais, formação de postos de trabalho, financiamento de projetos de médio e longo prazos, desoneração das contas públicas são alguns dos valores sociais e econômicos gerados pelos fundos de pensão e essenciais ao desenvolvimento e sustentabilidade de qualquer nação.
Para que o Brasil se beneficie desses valores se faz necessária verdadeira implantação de um projeto de Previdência Complementar para o País, o qual envolve desde ações macro, como refletir sobre a própria estrutura de previdência, até inúmeras ações micro que passam tanto pela criação de mecanismos e produtos mais atrativos aos patrocinadores e participantes quanto por uma visão menos cerceadora e mais moderna sobre a gestão segura dos recursos. Afinal, os dilemas do curto prazo x longo prazo, longevidade, desafio da obtenção de rentabilidade dos investimentos e de estruturas contábeis que tangibilizem a dinâmica dos negócios com maior aderência, além da questão cultural da educação previdenciária e financeira não são exclusivos do Brasil.
Em 2050, teremos 30% da população de idosos. A questão previdenciária se faz prioritária à sustentabilidade dos mercados e Governo e é por essa razão que o enfrentamento dos desafios, nesse momento, é essencial. A Previ Novartis tem um papel importante para que esses objetivos sejam desenvolvidos no médio e longo prazo, proporcionando a possibilidade de uma aposentadoria mais confortável aos nossos participantes.
