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Comunicado: Caso Americanas e seus reflexos nos investimentos da Previ Novartis

Como é de conhecimento público, em 11 de janeiro último a gigante varejista Americanas publicou Fato Relevante sobre inconsistências em seus demonstrativos financeiros. Os preços dos ativos da empresa (ações listadas na Bolsa de Valores e títulos de dívidas como debêntures) imediatamente sofreram violenta depreciação no mercado. Em 19 de janeiro, a companhia entrou com pedido de recuperação judicial.

Tal fato pegou o mercado de surpresa, visto que era uma empresa avaliada com o grau máximo na classificação de risco das principais agências locais e internacionais de rating. Seus balanços eram sempre aprovados sem ressalvas pelas auditorias internacionais PwC e KPMG.

A Previ Novartis possuía em 11 de janeiro, através de fundos de investimentos, exposição limitada de cerca de 0.20% do patrimônio. Nesta data, a exposição era a seguinte:

Patrimônio (R$)Posição indireta em
ações (R$)
Posição indireta em
crédito (R$)
Exposição em
Americanas (%)
Fundo ALM327.587.757000,00%
Super Conservador547.883.69901.214.2420,22%
Conservador135.800.8612.335563.3330,42%
Moderado177.634.0168.256604.0970,34%
Agressivo98.967.7829.562236.6360,25%
Total1.287.874.11420.1532.618.3080,20%

A Previ Novartis está acompanhando atentamente o desenrolar dos fatos, junto aos gestores dos fundos, nossas consultorias TAG e Aditus e a Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), que já está estudando todas as medidas judiciais cabíveis para preservar os ativos investidos pelas suas associadas.

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